domingo, 24 de junho de 2012

Exercício 6 - Fundação Iberê Camargo - 6. Volume do Café, do Atelier e dos Escritórios

O último exercício proposto antes da realizaçāo do volume do prédio em papel smith foi a representaçāo dos volumes do café e anexos já no próprio papel smith, para treinar o trabalho com o material e , ao mesmo tempo, ja ir adiantando parte do trabalho final. Seguem fotos do volume que construí.
o volume do café + atelier + escritórios já na posiçāo definitiva na área da maquete.

Além do café, montei, já em smith. a calçada da avenida, a rampa de saída do estacionamento e a escadaria de acesso também ao estacionamento.


domingo, 17 de junho de 2012

Exercício 6 - Fundação Iberê Camargo - 5. Volume com os Braços

Tendo em vista a precisāo para a construçāo da maquete definitiva, em papel smith, realizamos previamente uma representaçāo da estrutura em papelāo hurley 1mm. Admito que administrei mal o tempo, fiz correndo de manhā para levar à aula de tarde (no definitivo isso nāo ocorrerá) o que resultou em algumas visíveis imperfeições. as mais notáveis sāo algumas paredes que representei duas vezes cada, sem a necessidade de isso ocorrer. Também temos em evidência as frestas existentes entre os braços e o prédio em si, resultado do trabalho feito na pressa. Por fim, digo que a construçāo deste modelo foi extremamente positiva, pois agora sei detalhes da construçāo que me pouparāo muito tempo na hora de construir a maquete definitiva. Resta agora, aprender a trabalhar com o smith.


Modelo em sua futura posiçāo.

Nota-se algumas imprefeições, como frestas e peças mal cortadas.
 
O vāo traseiro.
Vista superior da estrutura.

Fachada da maquete.


Exercício 6 - Fundação Iberê Camargo - 4. Protótipo sem os Braços

Infelizmente, só recebi o email indicando esta postagem após já ter realizado a colagem dos braços no protótipo em papelāo hurley. Sendo assim, pulo a etapa diretamente para a quinta parte.

Exercício 6 - Fundaçāo Iberê Camargo - 3. Curvas de Nível

Dando início ao processo de construçāo da maquete da Fundaçāo Iberê Camargo, foi proposta a representaçāo das curvas de nível do local em chapas de papelāo. A primeira dificuldade foi manter (no esquadro) as chapas nas medidas de 50x50cm, já que elas nāo vieram assim de fábrica. Após esse processo, transcrevi as marcações disponíveis em uma plotagem para as chapas, com grafite. Levei em torno de 3 horas realizando esta etapa do trabalho. Após essa parte, já realizei a colagem das chapas que representam as curvas "positivas". Ainda nāo colei as negativas porque, para isso, preciso antes da pavimentaçāo em papel smith.

Posiçāo em que futuramente será feita a colagem definitiva.

As 18 curvas positivas



quarta-feira, 9 de maio de 2012

Exercício 6 - Fundação Iberê Camargo - 2. Espuma Floral

Na última aula foi-nos proposto a elaboração de uma maquete da sede da fundação iberê camargo utilizando o material "ESPUMA FLORAL". O processo de construção foi iniciado em aula, porém, por um erro técnico, consegui destruir a maquete que comecei segunda. Comprei um novo bloco do material, então refiz todo o processo em casa. Com o auxílio de uma planta baixa impressa e também das representações das fachadas do local, a construção não foi muito dificultada. A maior dificuldade encontrada, foi em realizar a representação do vão externo sem quebrar os braços da estrutura. Essa foi a parte que errei na primeira tentativa, porém, consegui realizar com sucesso na segunda. Seguem as fotos.



Maior dificuldade: a construção deste vazio na estrutura.

Vão inferior traseiro: uma das áreas que possivelmente, alguns irão esquecer de por na sua maquete.


Exercício 6 - Fundação Iberê Camargo - 1. Visita ao Local

Na sexta feira, 04 de maio, tivemos a oportunidade de visitar a fundação. Durante a tarde dessa quente sexta-feira, passamos algumas horas observando ao vivo os pontos principais desta engenhosa obra de Siza.

Externamente, alguns pontos são muito importantes. O que se vê destacadamente são as tensões existentes. Esse jogo entre cheios e vazios, avanços e vãos. Um gigante branco pousado às margens do Guaíba possuindo detalhes tão instáveis para um simples bloco de concreto. Vê-se a geniosidade do Lusitano vencedor de um Pritzker em ação. Os braços são perfeitamente alinhados, mesmo que um leigo observador não consiga observar esse detalhe. Antes mesmo de entrar no prédio, já se tem a sensação de estar em um local erguido com maestria e genialidade. De dentro do átrio externo (estando "abraçado" pelos braços da construção), consegue-se ver o céu e o sol desta calorosa tarde. Um baita ambiente para uma baita obra.
"Jogo de cheios e vazios"

Um dos vãos presentes em grande quantidade na obra

O alinhamento perfeito entre os braços

Entrando no prédio, somos recepcionados pelo grande átrio interno da estrutura. Percebe-se imediatamente que a obra é toda composta por vãos. Outros pontos notáveis são duas preocupações que Siza teve ao projetar a obra: os detalhes e a iluminação. Primeiramente, falemos do detalhamento interno. É impossível não notar a necessidade do autor em fazer uma obra perfeita. Chegando ao ponto de projetar, até mesmo, a decoração interna. Desde os encaixes entre peças, corrimões na medida exata, até placas, cadeiras a lixeiras. Tudo exatamente na medida. Tudo no estilo de Siza. Já no quesito iluminação, esse é outro ponto brilhante da obra (literalmente). A iluminação poderia ser toda natural. Através de aberturas zenitais muito bem feitas, claraboias e grande janelas localizadas nos pontos certos de incidência solar, a estrutura interna consegue ficar muito bem iluminada sem o auxílio da energia elétrica. Acontece que houve uma discussão entre os arquitetos responsáveis e os museólogos do local. A iluminação solar prejudicaria as obras. Sendo assim, parte das aberturas foram substituídas por fontes de iluminação artificial.

o grande átrio

cadeira assinada por Siza


corrimão feito pelo arquiteto, ao lado de um pequeno vão.
lixeira, também projetada pelo arquiteto do prédio


Inclusive as placas são elaboradas pelo lusitano.
exemplo da forte iluminação natural em um dos corredores.


Entrada zenital de luz

Originalmente, seria uma claraboia. Foi, porém, substituída por lâmpadas.

Outro vão que é usado como entrada de luz.

Por último, outro ponto notável durante a visita foi a precisão da obra. Os andares com grandes aberturas, intermediados pelos corredores-rampas. Realmente, o passeio pela Fundação Iberê Camargo deve ser feito por qualquer pessoa que gosta de transitar por um ambiente bem feito. Um local agradabilíssimo. Os cheios impactam, os vazios impressionam. A visão geral do prédio é limpa. A vista é linda.




OBS: as fotos usadas neste post foram cedidas pela colega Camille Piazza. Se algum outro blog as utilizou, foi fruto da mesma fonte.

domingo, 6 de maio de 2012

Exercício 5 - Sistema Construtivo - Continuação


Dando continuidade ao trabalho iniciado nas aulas anteriores, foi feita a conclusão da maquete de sistemas construtivos. Realizei a ampliação utilizando um módulo a mais na mesma altura (pavimento) que os módulos anteriores. Em seguida, construí uma laje com o material pluma, o mesmo utilizado para a vedação da estrutura (paredes).

Nota-se que a estrutura possui algumas aberturas (janelas). Elas podem ser usadas tanto para a entrada de luz (utilização principal), como para conseguir um ângulo de interno para fotografar o ambiente (utilização apenas para fins de registro).

Fotografia interna tirada da "porta" do ambiente.

Foto através de uma das janelas.

Foto com novo ângulo.


Visualização através de uma janela circular.

a mesma janela da imagem anterior, porém de um ponto mais distante da estrutura.

Realizei também a construção de um ambiente interno, com uma parede localizada dentro do sistema construtivo. Me preocupei em colocar janelas nas paredes desse ambiente, pois se há uma vedação interna, não haveria a entrada de luz não havendo essas novas janelas, pois, antes, a luz só chegava através das janelas principais, localizadas na face frontal da estrutura.

"Canto" onde foi construído o ambiente interno. Verifica-se as novas janelas.

Fotografia interna desse novo ambiente.

Fotografia por dentro do sistema construtivo, porém, o calunga está localizado fora da nova estrutura. A parede à sua direita, foi a construída com a intenção de criar esse novo ambiente.

Com o intuito de criar alguma variação na escala, mudei o calunga. Como o tamanho da estrutura é, de certa forma, limitado, a variação não foi tão grande. Segue abaixo a comparação.



domingo, 29 de abril de 2012

Exercício 4 - Corte - Etapa 4.3

 Nesta etapa do trabalho, o objetivo era promover a comparação entre croqui (este devidamente ajustado de acordo com as sombras obtidas iluminação da maquete) e maquete em si. No meu caso, o resultado foi bastante semelhante ao esperado (ver etapa 4.1). Realizei apenas alguns ajustes no desenho e tirei novamente as fotos, para facilitar o entendimento.

Maquete com iluminação zenital.

Croqui da maquete com o corte.
Executei algumas fotos de "closes" de cada pavimento. Deste modo, pode-se ver a incidência luminosa com mais facilidade.

terceiro piso

segundo piso

primeiro piso
obtenção de iluminação exclusivamente zenital






sábado, 28 de abril de 2012

Exercício 5 - Sistema Construtivo

Nesta etapa do trabalho, foi pedida a construção de um sistema de vigas e pilares para a representação de uma estrutura em forma de paralelepípedo, composta de (esquematicamente falando) seis cubos que mantêm uma lógica construtiva. para a elaboração deste exercício, foi utilizado papelão hurley na espessura de 1mm. 

Para obter a forma desejada, foi necessária a elaboração de 29 estruturas em "I" (12 pilares e 17 vigas), compostos, cada um, a partir de 3 faixas de papelão, sendo cada uma de 10mm x 85mm. Além das estruturas "I"s, foi necessária a construção de 12 vigas em "C". Estas, por sua vez, foram elaboradas, cada uma, a partir de uma faixa de papelão em 15mm x 85mm. Utilizando sutilmente o estilete, estas faixas foram levemente vincadas para serem dobradas no formato do C (na verdade a forma obtida foi semelhante a forma do caractere "["). Cada "lado" do C possui 4 mm (seriam 5mm, porém perde-se 1mm no vinco).

Após a elaboração de cada peça, vamos à montagem. Seguindo um mapa disponibilizado pelas professoras, e tendo como exemplo a maquete construída pelo monitor da disciplina, Waldo, a estrutura foi montada na forma que pode ser visualizada nas imagens a seguir. Futuramente, alguns lados serão "cobertos", trabalhando com a ideia de fundos e preenchimentos.

Sistema Construtivo

Detalhe de uma das quinas centrais do sistema.

Calungas representando um casal humano em meio às vigas.